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Precisamos tirar os "pesos mortos " que está a serviço do racismo e fascismo.



Texto: Mauricio D Melo.

Este mesmo ódio que perde força no USA e aqui precisa manter a base articulada do Movimento Negro.


Como disse ontem Érica Malunguinho em nosso encontro, precisamos tirar os " pesos mortos " que está a serviço do racismo e fascismo .


São vários nesta disputa neste atual pleito, que se mistura em meio a população com a falsa ideia de mudança .


Estes " pesos mortos ", são financiados e atuam em igrejas, são viabilizados pelas lideranças que fazem vistas grossas do histórico e em troca de favores produzem e induz a População ao erro.


E com a falsa ideia de defesa do SUS, da Educação e assim por diante ....


Estes " pesos mortos " não têm outra finalidade dentro do parlamento e fora dele a não ser distorcer a forma da organização política e a sua aplicação.


O atual partido que projetou o seu principal mentor e disseminador de ódio no Brasil tem muitos seguidores nas nossas quebradas e parte destes, alimentam está ideia que a violência resolve o problema.


Eu tenho andando muito a pé e percebido isto por aqui .


Aqui no Brasil está eleição Municipal vai pesar no sentido da nossa projeção em 2022 e se pensamos em eliminar o ódio e a violência sobre os nossos corpos negrxs, o momento é agora e usar sobretudo está derrota do maior inimigo de Negrxs e pobrxs nos Estados Unidos .


E a própria população Negra Americana que fez a grande mobilização, agora é questão de horas, também para enterrar o ódio americano.


Devemos também buscar inspiração nos Chilenos que enterrou a ditadura com a sua mudança na Constituição.

Você que se considera um anti-racista e preza por políticas públicas afirmativas de raça e gênero e é contra a violência sobre nossa gente, está eleição não cabe mais ficar em cima do muro .


Busque em sua relação fazer está mudança seja pedagógico na sua explicação, que o ódio não cabe e nem tem espaço no processo democrático.


Mauricio D Melo.Candidato a vereador pelo Psol em Guarulhos, Militante da Uneafro Mabel Assis, do movimento negro e dos Direitos Humanos.

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