O NOVO SILVERISMO
- Aldo Santos

- 7 de set.
- 2 min de leitura

Alberto Souza****
Seguidores de Joaquim Silvério dos Reis, traidor de Tiradentes, sempre houve no Brasil. Tempo atrás, seu ponto alto foi o Golpe Civil-Militar de 64, quando certos civis e militares se associaram a agentes do imperialismo americano para destruir a democracia brasileira e implantar uma ditadura, de 21 anos de duração, que torturou, prendeu e matou milhares de patriotas.
No dia de tal traição uma operação militar, a Brother Sam, já se achava em águas do Caribe, pronta para ser usada pelo Império, caso o movimento golpista falhasse. Um dos seus navios de guerra chegou a se deslocar rumo a Espírito Santo.
Os silveristas da época aplaudiriam a invasão militar norte-americana e muitos se juntariam a ela , de armas mão, em ação contra a vida do nosso povo.
Hoje, líderes silveristas vão a Washington, e pedem ao governo do maior imperialismo da Terra que ataque o Brasil, usando sanções econômicas e medidas contra o Poder Judiciário brasileiro. Tratam o nosso país como uma colônia estadunidense.
Traidores que, infelizmente, conseguem atrair para seu crime de lesa-pátria multidões que, em geral, inconscientemente, manipuladas, chegam andar pelas ruas com a bandeira da potência agressora, agradecendo ao agressor por nos agredir.
É preciso que digamos a qualquer manipulado que seu gesto de aplaudir um império que agride o Brasil é um ato de traição à terra em que nasceu e vive.
Num país atacado por um poder colonial não há lugar para inocentes.
Gramsci, pensador italiano, dizia que ,a partir de certo momento, ninguém era inocente, em toda a Alemanha, por apoiar o nazismo.
Alberto Souza - Ex-vereador em Sbcampo, sindicalista e escritor.
Foto: Créditos: Montagem/Quinho/Allan Santos/ PR

Esses silveristas estão ao lado da ideologia da kkk,da puteza racial branca,é através disso segundo Jessé Souza que reside o sentimento do viralistismo em relação ao império. Para esse grupo somos miscigenados demais,por isso somos inferiores e temos que os admirar por sua superioridade racial