Há vários anos participamos no primeiro de Maio na Praça da Sé, e, numericamente, sempre tem aproximadamente a mesma quantidade de pessoas no evento, porém, com muita qualidade, vitalidade ideológica e compromisso de classe.
A resistência e a solidariedade em apoio a luta do povo Palestino praticamente pautaram as manifestações do Primeiro de Maio em todos continentes.
Este é um forte indicativo de que se faz necessário urgentemente o debate programático sobre a criação de um Partido Internacional da classe trabalhadora, bem como de uma central sindical a altura desta tarefa histórica.
Cresce a necessária consciência de classe diante dos desafios cotidianos, da mesma forma que o antagonismo entre elas vai de encontro com as teses concretas defendidas por Marx e Engels no Manifesto Comunista, publicado em 1848.
O primeiro de maio deve ser sempre um ensaio efetivo da práxis nos enfrentamentos cotidianos com a burguesia e não momentos de pactos com nossos inimigos defensores e implementadores da filosofia burguesa da necropolítica em ação.
Como já preconiza Marx e Engels: Trabalhadores/as do mundo inteiro uni-vos!
Enfrente!
01/05/2024.
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