ISRAEL IMITA O NAZISMO
- Aldo Santos

- 26 de set.
- 2 min de leitura

Alberto Souza***
Desde quando surgiu em 1947, os governos de Israel vêm imitando o nazismo, de que os judeus foram uma das suas maiores vítimas, ao lado dos comunistas e da União Soviética, que perderem mais de 20 milhões de vida.
Ataca a gente palestina, assenhorando-se de seus territórios, cercando-os por mar, terra e ar,
destruindo milhares de vidas de adultos e crianças. Prática nítida de racismo contra a nação palestina, como faziam os nazista em relação aos judeus e outras etnias.
Neste momento, contra inocentes, Israel bombardeia a Palestina , dando continuidade ao seu nazifascismo, com apoio dos Estados Unidos, que , também ,se inspirando em práticas nazistas ,praticaram destruição de milhões de vidas no Vietnã e em outras partes do mundo.
É lamentável que Israel se inspire no que fez Hitler contra sua própria gente, o povo judeu.
Que os democratas, os humanistas, os socialistas, se levantem contra qualquer forma de nazifascismo, sob disfarce ou não, em qualquer parte do Planeta!
O sionismo é uma das novas formas de nazifascismo a ser combatida, para que pare suas prática genocidas contra um povo que como qualquer outro tem direito a ser livre, dono de seus território.
Que todos os humanistas, todos os antinazifascistas, se solidarizem com o povo palestino!
Alberto Souza - Ex-vereador em São Bernardo do campo, Sindicalista e Escritor.
Textos de Alberto Souza.
Os “velhos imorríveis” e a democracia:
Hoje as ruas tiveram gosto de história. Contra o projeto da bandidagem e a anistia indecente aos fascistas, quem roubou a cena não foram políticos em ascensão nem militantes de ocasião. Foram os velhos artistas — a maioria já na casa dos 80 — que, a passos lentos, mas cheios de dignidade, transformaram o asfalto em palco e trincheira.
Suas vozes, marcadas pelo tempo, soaram mais potentes que nos anos 60. Não eram ecos, eram trovões. Cantaram como se ainda estivessem na passeata dos 100 mil no Rio, lembrando a todos que a democracia nunca foi dádiva: sempre foi conquista, arrancada com suor, lágrimas e canções.
A ironia é cruel e pedagógica: enquanto alguns jovens golpistas pedem indulgência para golpistas, são os octogenários que ainda gritam contra a impunidade. De articulações duras e pulmões calejados, mostraram que resistência não tem prazo de validade e que a dignidade não se aposenta.
Hoje vimos que democracia não se defende com discursos burocráticos, mas com vozes que atravessam gerações. E, convenhamos, não há hino de farda capaz de silenciar os “velhinhos subversivos” quando decidem cantar.

Comentários